Denúncia: médico atropela criança e não presta assistência

Depois de vários dias em coma, Inácio participa de sessões de fisioterapia

Vítima de um acidente de trânsito ocorrido dia 6 de agosto desse ano, Inácio Portinari de Jesus, 9 anos, ficou entre a vida e a morte em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Geral de Coroatá para onde foi levado às pressas após a motocicleta em que vinha com o pai ser atropelada por um veículo conduzido pelo médico e pecuarista Clóvis Oliveira.

Devido ao forte impacto da sua cabeça no chão ao cair, Inácio foi submetido a vários procedimentos cirúrgicos durante o período de aproximadamente 45 dias que ficou sob os cuidados clínicos daquela casa de saúde, e que foram fundamentais para salvar sua vida.

Hoje o garoto Inácio faz tratamento fisioterápico em clínicas particulares de Teresina. O Detalhe é que o médico e pecuarista Clóvis Oliveira, segundo denuncia a família, não se dignou a prestar nenhum tipo de assistência além do repasse de R$ 1 mil. A denúncia é parte de um processo em que, de um lado está a família gastando o que não tem ( cada sessão de fisioterapia custa R$ 3 mil) e do outro uma pessoa que responde por mais de um atropelamento em via pública e que poderia ajudar a reparar o erro que resultou em tamanho dano para uma criança.   

Do blog do Sérgio Matias, com edição.

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