Policiais
militares e Bombeiros do Maranhão decidiram, nesta quarta-feira (26), após
assembleia, iniciar uma manifestação deflagrada por ‘Operação Legal’, a
categoria reivindica o reajuste de apenas 7% concedido, pela governadora
Roseana Sarney à categoria. Segundo os policiais, não se trata de aumento, mas
de reposição salarial, pois refere-se a perdas salarias e não a aumento real de
vencimentos.
A operação Legal consiste em não realizar abordagens, não fazer apreensões de veículos e fazer e fazer conduções somente em estado de flagrante delito, dentre outras ações.
Segundo os militares, caso até o próximo dia 13 o governo do estado não sinalize com um aumento real, outra assembleia será realizada para deliberar sobre uma paralisação.
De acordo com representantes da Associação dos Servidores Públicos Militares do Maranhão (Assepmma), foram realizados todos os esforços para um diálogo com o governo do estado, a fim de tratar das perdas salariais de 2009, 2010 e 2011; revogação do art. 22 da LC 73/2004; redução da carga horária; e reestruturação da carreira, mas nada disso foi feito.
Segundo os policiais e bombeiros, sempre que se concede um reajuste a servidores públicos, a categoria fica de fora, e o reajuste anunciado recentemente, de 7%, não é um aumento real, pois é referente ao acordo firmado em 2011.
A operação Legal consiste em não realizar abordagens, não fazer apreensões de veículos e fazer e fazer conduções somente em estado de flagrante delito, dentre outras ações.
Segundo os militares, caso até o próximo dia 13 o governo do estado não sinalize com um aumento real, outra assembleia será realizada para deliberar sobre uma paralisação.
De acordo com representantes da Associação dos Servidores Públicos Militares do Maranhão (Assepmma), foram realizados todos os esforços para um diálogo com o governo do estado, a fim de tratar das perdas salariais de 2009, 2010 e 2011; revogação do art. 22 da LC 73/2004; redução da carga horária; e reestruturação da carreira, mas nada disso foi feito.
Segundo os policiais e bombeiros, sempre que se concede um reajuste a servidores públicos, a categoria fica de fora, e o reajuste anunciado recentemente, de 7%, não é um aumento real, pois é referente ao acordo firmado em 2011.
Texto: O imparcial Online
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