Edelves Fialho de Oliveira era uma aposentada de 77 anos. Ela foi encontrada morta na manha de quinta-feira (4) no seu apartamento, no edifício Casablanca, no Renascença II em São Luis.
O corpo da idosa foi encontrado dentro de um cesto de roupa suja na dependência da empregada. Uma moça que havia apenas 30 dias trabalhava como acompanhante da idosa, é a acusada do crime. Quando foi detida, acusou o namorado.
Aí começa o enredo de erros que conto aqui pelo post que o jornalista Marcos D´Eça publicou em seu blog:
“É simplesmente absurda a forma como a Polícia Civil maranhense chegou ao suposto cúmplice da menina que assassinou a idosa no Renascença.
Baseado tão somente na declaração da própria assassina, eles foram à Ilhinha, pararam em frente a uma casa apontada por ela e, no momento em que o cidadão surgiu, vindo de outro lugar, prenderam o rapaz e o deixaram quase um dia sem comunicação na cadeia.
Nem se atentaram ao fato de que ele não morava na casa apontada.
E o sempre superhipermaxpreparado superintendente de polícia Sebastião Uchôa fez questão de ir às câmeras e microfone declarar, orgulhoso como sempre: “o crime está elucidado”.
Não estava.
Foi preciso o porteiro do prédio onde morava a vítima declarar que o jovem – um simples pintor, conhecido no bairro – nunca havia entrado no prédio.
Só então a polícia se deu conta de que o rapaz não morava na casa apontada pela assassina. Só então a polícia se deu conta de que ela nem conhecia o suposto cúmplice."
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