Da coluna do Lauro Jardim
Está correndo na justiça de São Paulo um processo que pode tirar milhões de reais da Nokia. A empresa é alvo da ação de um corretor de imóveis que jura ter inventado a lanterna nos aparelhos flashlight.
O mineiro Celso Brant, primo do ex-ministro da Previdência Roberto Brant, afirma que apresentou a tecnologia à Nokia em 1999. Como a empresa finlandesa não demonstrou interesse, acabou não dando prosseguimento ao registro de patente no INPI.
Passados quatro anos, a Nokia acabou lançando o celular com lanterna, o que provocou a ação judicial de Brant.
Em 27 de dezembro, a justiça paulista determinou a tradução de todos os documentos enviados por Brant à Nokia. Neles estão os detalhes da invenção da lanterna encaminhados em 1999.
A Nokia informa que “já tomou providências legais em relação à ação” e que a acusação de plágio “não procede”.
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