Para ser bom pai não importa o tamanho da prole.
Meu pai, Lourenço, criou ao lado da minha mãe, 5 filhos. Um excelente pai. Fez tudo o que a maioria dos outros pais fazem. Mas se destacou pelo algo mais.
Numa época em que predominava o comportamento machista, era um pai amoroso e carinhoso. Poucos tenho visto iguais ao meu pai. Com sua sapiência primou por transmitir os melhores ensinamentos para os filhos.
Hoje, diante de qualquer dúvida, imagino de que forma ele aconselharia, como agiria.
Um outro pai, para mim é um exemplo. Uma referência de como se deve criar um filho.
Meu irmão, também Lourenço, depois da separação conjugal, tomou para si a missão de criar sua filha única.
Nem por isso é menos pai do que o nosso pai. Imagine o quanto é difícil para um homem criar uma menina tal como ele criou a Jessica.
Me dá arrepios só de pensar no desafio. E olhe que foi um trabalhão. Pra completar Jessica teve complicações que a obrigaram a por um marcapasso. E os dois conseguiram vencer todas as batalhas. Hoje Jessica é uma moça e meu irmão um herói. Não só para ela, mas para todos os que acompanharam a história.
Eu não sei se conseguiria passar por todas as agruras que ele passou e manter a mesma serenidade. Hoje temos a certeza de que temos pessoas dotadas de uma luz especial e brilhante na família.

Louremar, quem sai aos seus não degenera. Portanto não poderia ser diferente o comportamento de seu irmão, que tenho certeza seria o seu também.
ResponderExcluirCHEGEUI A CONHECER O SR. LOURENÇO. UM HOMEM DIGNO, CORRETO E RESPEITADOR. É CLARO COMO VOCÊ DIZ: TEVE TAMBÉM OS SEUS DEFEITOS PORQUE NINGUEM É DE FERRO E TODOS SOMOS PASSIVOS DE ERRO.TENHO CARTEZA SE ELE ESTIVESSE VIVO ESTARIA MUITO FELIZ COM ESSA HOMENAGEM.
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