Alguém se atreve a desvendar?
Em meados de setembro o casamento ruirá
Em meados de setembro o casamento ruirá
Cada um para o seu lado
A família sofrerá como em toda separação
Os filhinhos de ambos e de cada um sentirão a dor
Do tempo de tranqüilidade e das festas
Restará somente a lembrança
Culparão o adultério pelo fim do casamento
Cada um para o seu lado
Ninguém poderá clamar pela união
Os cônjuges sabem do que se passou
O golpe mais forte se deu no mês do desgosto
E de que lado ficarão os filhos?
A dúvida será seu principal algoz
Por não terem amor aos pais
Pensarão cada um em si apenas
A separação vai expor as vísceras
Os dois cônjuges hão de secretar veneno
E expor os excrementos acumulados
Um dos cônjuges começou a vender os bens
Não quer partir para o divórcio com bens a dividir
A traição alegada não se sabe a quem beneficiará
Se servirá para manter o império ninguém sabe
Pode representar apenas uma aventura
Em meados de setembro
Todo o povo comentará o fim do casamento
Pô Louremar, tú fala muito e às vezes complicado demais para entender a prefeituiada em família desmantêlo
ResponderExcluir11/09
ResponderExcluir