Com a lei da fidelidade partidária que impede o político de estar pulando de um partido para outro quando bem lhe convier, a situação complicou para a classe política.
Em Bacabal, a inabilidade do prefeito Lisboa em agregar seus vereadores o colocou numa situação difícil. Mas como agregar, se nem partido ele tinha?
Como o leitor pode ver no quadro a situação de Nezinho Moura e Mônica Dias não é nada confortável. Eles estão filiados no PDT que, segundo Antonio Carlos Lago, fará oposição ao prefeito Lisboa. E como ficarão os dois vereadores de Lisboa? Por enquanto o partido não faz oposição, então nem podem sair da legenda alegando mudança de linha programática. Se saírem agora perderão os mandatos.
Manoel da Concórdia, presidente da Câmara, é filiado ao PSB mas não manda no partido. Quem dá as cartas é o ex-vereador Francisco Lopes. E como ficará o PSB? Lopes é participante ativo do MAB, a frente de oposição que se formou na cidade. Logo, o PSB vai se posicionar em oposição ao prefeito Lisboa. A situação de Manoel da Concórdia não é boa.
Em São Luis está sendo travada uma luta pelo comando do PSB. De um lado, partidários históricos, como o advogado José Antonio Almeida. Do outro, o recém admitido no partido, Roberto Rocha. A prevalecer a força de Roberto Rocha, o PSB em Bacabal deverá ficar sob o comando, ou influência, do fiel escudeiro de Rocha, o advogado Linaldo Albino. Dessa forma Lopes será defenestrado do comando da legenda. Seria essa possibilidade um alento para Manoel da Concórdia? Só o tempo dirá.
Os vereadores não admitem trocar de partido agora e perder o mandato. perderiam o valor. Uma alternativa que está sendo estudada é filiar o cônjuge ou a cônjuge em um partido governista ( no caso o PSDB ou PSL) e seguir a filosofia do Zeca Pagodinho: “deixa a vida me levar”.
Peregrino Dias Neto, marido da vereadora Mônica, já encontrou uma solução para os seus problemas. Já que Mônica está no PDT que fará oposição ao Prefeito, Peri anuncia que vai se filiar ao PSDB e concorrer à eleição. Mônica termina o mandato no PDT e Peri, certo de que se elegerá, assume no próximo mandato pelo PSDB.
Peri atualmente tem o cargo de Articulador Político mas na prática é o homem encarregado de atender defuntos. É ele quem recebe os pedidos de caixões a serem oferecidos aos eleitores carentes que não tem como sepultar seus entes falecidos. A solução encontrada por ele dentro de casa, já começa a ser cogitada pelos outros vereadores que estão enfrentando o mesmo problema dentro dos seus partidos.
rapaz esses parasitas pensam q as vagas de vereadores sao deles q eles podem ficar trocando de lugar com as esposas e vise versa. acorda bacabal vamos renovar tudo mas tudo mesmo , vamos eleger um prefeito novo e uma camara totalmente renovada , ali so quem mereci se reeleger e a liduina , mas chega vamos renovar tudo , so assim teremos novas esperanças
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