Bancada federal vai se reunir com a Governadora para discutir reivindicações dos militares | Blog do Louremar

sábado, 26 de novembro de 2011

Bancada federal vai se reunir com a Governadora para discutir reivindicações dos militares

A bancada federal do Maranhão vai se reunir segunda-feira (28) com a governadora Roseana Sarney (PMDB) para tratar da paralisação dos policiais militares, visando estabelecer um canal de negociação entre o governo e o movimento paredista. O anúncio foi feito pelo deputado federal Weverton Rocha (PDT) que veio à Assembleia, na manhã deste sábado (26), hipotecar solidariedade aos militares.

“Estamos vendo com muita preocupação o conflito estabelecido entre o governo do Estado e os militares. Queremos uma saída para o impasse. Apelamos à governadora e aos militares no sentido de que sentem à mesa de negociação”, frisou Weverton Rocha, acrescentando que o deputado federal Sétimo Waquim (PMDB) está à frente da articulação da bancada federal junto ao governo do Estado, em substituição ao coordenador da bancada federal, deputado Sarney Filho (PV), que se considera impedido em razão do parentesco com a governadora.

Weverton Rocha revelou ainda que segunda-feira (28) vai apresentar um projeto de lei na Câmara Federal propondo a anistia da multa determinada pelo Tribunal de Justiça para os militares paredistas, quando julgou ilegal a paralisação.

O diretor da região Norte da Associação Nacional de Soldados e Praças (ANASPRA), deputado estadual do Estado de Roraima, Francisco Sampaio (PC do B) também esteve nesta manhã de sábado (26) na Assembleia, prestando solidariedade aos militares. “É preciso que se estabeleça uma linha de entendimento entre o governo e os militares. É responsabilidade da ANASPRA orientar nossos companheiros no sentido de que conquistem seus direitos, mas sempre respeitando o Estado Democrático de Direito vigente em nosso País”, argumentou.

Segundo Sampaio, a situação do salário dos militares do Maranhão é uma das piores do Brasil. “Temos uma bandeira de luta nacional que é a defesa do piso salarial de R$ 4.500 mil”, detalhou.

Fonte: Agência Assembléia, por Ribamar Santana

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