O Maranhão há algum tempo enfrenta crise no setor da segurança. A paralisação dos policiais militares e bombeiros não foi a causa. É uma consequência.
A coisa chegou a esse ponto por causa da insensibilidade do Governo do Estado em perceber os problemas e equacioná-los a tempo.
O senador licenciado João Alberto de Souza sempre procurou imprimir à sua imagem de político a preocupação com a segurança da sociedade.
Há pouco tempo, o Senador deixou Brasília para assumir a Secretaria de Projetos Especiais. Pouco se sabe do seu trabalho, a não ser as viagens para Bacabal nos finais se semana.
Com o episódio do acampamento dos militares na Assembléia, o que era uma crise da Segurança virou uma grave crise política. Não caberia a João Alberto emitir alguma opinião?
Tudo bem que é um assessor da Governadora e deve seguir a diretriz do Governo que no momento é não negociar. Justamente por ser um assessor, de uma pasta que pode se imiscuir em qualquer assunto, o Senador poderia se voluntariar para intermediar as negociações.
Assim agindo, é importante que um assessor da sua estirpe convença a Governadora a autorizar oficialmente a negociação. Senão cairá na mesma vala dos demais representantes dos Poderes que já tentaram abrir um canal de negociação, inclusive o vice-governador Washington Luiz.
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