O que era comentado nos bastidores agora se tornou público.
O deputado Stênio Rezende (PMDB) teria feito um acordo com a empresa Mota Machado e outras construtoras para aprovar o projeto de lei que autorizou a derrubada de babaçus em áreas urbanas.
Preocupados em se verem livres dos incômodos ambientalistas e suas palmeiras de babaçu, empresas do ramo da construção civil teriam pago R$ 1,5 milhão para verem ser aprovado o projeto de autoria do deputado Tatá Milhomem.
O dinheiro teria sido entregue ao deputado Stênio Rezende. Ele teria prometido usar o dinheiro para ‘convencer’ os companheiros a votarem a favor do projeto. O preço de cada um dos 30 deputados governistas seria R$ 50 mil.
A denúncia é grave e as consequências piores. Se apurada com rigor, e constatada, poderá levar à perda do mandato do deputado Stênio Resende.
E ele pode não ir só. Bastou que se tocasse no assunto para que começassem a surgir nomes. Pelos menos dois deputados já são citados como tendo sido beneficiados pelo babaçugate.
Leia mais em : Deputado Stênio Rezende é acusado de receber 1,5 milhão em ‘propina’ de empresários
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