Banco Central anunciou nesta segunda-feira a intervenção no Banco Cruzeiro do Sul por problemas na contabilidade e descumprimento a normas do sistema financeiro.
Os dirigentes e controladores foram afastados da instituição e o FGC (Fundo Garantidor de Crédito) foi nomeado como administrador temporário. Os bens dos controladores e dos ex-administradores ficarão indisponíveis.
Segundo o BC, o Raet (Regime de Administração Especial Temporária) tem a finalidade de corrigir procedimentos operacionais e eliminar deficiências que possam comprometer o funcionamento do banco. O prazo da intervenção é de 180 dias.
O Banco Cruzeiro do Sul é considerado de pequeno porte e possui autorização para operações comerciais, de investimento e cambiais.
A intervenção não afeta o funcionamento do banco, que pode continuar a fazer operações nas áreas em que tem autorização para atuar. O prazo para pagamento de dívidas e as datas de vencimento de compromissos de terceiros com a instituição também seguem o cronograma original.
Leia mais em: Banco Central decreta intervenção no Banco Cruzeiro do Sul
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