A história se passa no gabinete do prefeito de
Bacabal. Um certo servidor, ausente do serviço para estudar, deixou o pai em
seu lugar. Mas não foi por esse motivo que o prefeito mandou cortar-lhe os
vencimentos. Alegou o alcaide que o tal servidor estaria falando mal da sua administração
e mais: falando mal do seu filho que é deputado federal.
Como testemunhas do fato, sete vereadores da
cidade. Dessa vez não estavam no gabinete, como de costume, para apoiar toda e
qualquer iniciativa do prefeito. Foram lá para interceder pelo servidor.
Até
aquele momento os edis achavam um absurdo a ideia de cortar os vencimentos do
dito barnabé municipal. Até então. Depois de ouvirem o prefeito Zé Alberto
dizer que a medida era para que o servidor “sentisse a dor, para que soubesse
quem é o prefeito da cidade”, não tiveram mais argumentos para defender o
incauto servidor. Baixaram a cabeça e saíram, na mais patente submissão ao lema "manda quem pode, obedece quem tem juízo".
O resultado é que prevaleceu a vontade do prefeito
Zé Alberto.
Esse ZÉ.......MARANHÃO!!!
ResponderExcluirSe o servidor não tem disponibilidade para trabalhar é so tirar uma licença SEM VENCIMENTOS! O cargo publico é intransferível!
ResponderExcluirE vc Louremar estudante de Direito que é, deveria pautar a reportagem nessa questão!
Você precisa dizer isso para o Prefeito. Leia com calma e atenção o primeiro parágrafo e entederás.
ExcluirKkkk.. agora bem ai. É falta de materia é Louremar???
ResponderExcluirO prefeito de Bacabal, não preparo e muito menos os nossos caros vereadores, o prefeito esqueceu que na constituição e garantido a liberdade de expressão. Os vereadores que trabalhão para garantir a lei também são ignorantes.
ResponderExcluirUi, será que o prefeito finalmente despertou e vai começar a mandar de verdade na cidade ? Porque até agora quem manda e desmanda nela (e no prefeito) é o Gilberto Lacerda .....
ResponderExcluirse o prefeito e o filho dele querem que o povo fala bem dele, pois eles procurem fazer uma administração transparente. poque senão falamos mal mesmo.
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