Cabo Campos da Assepma, pede a Amon Jessen, presidente do Sinpol que permaneça no movimento Foto: Louremar Fernandes. |
O casamento entres policiais militares e civis está em crise.
Na última meia hora os policiais civis acampados na Assembléia Legislativa do Maranhão, tomaram duas decisões diferentes. Primeiro resolveram sair do movimento, depois decidiram ficar.
Na última meia hora os policiais civis acampados na Assembléia Legislativa do Maranhão, tomaram duas decisões diferentes. Primeiro resolveram sair do movimento, depois decidiram ficar.
Utilizando um carro de som postado na Assembléia, o diretor de comunicação do Sinpol Marcelo Penha e o presidente do sindicado Amon Jessen, anunciaram que estavam deixando de compor o movimento dos militares.
Civis e Militares fizeram um pacto. Cada uma das categorias só voltaria a trabalhar quando as duas tiverem as reivindicações atendidas.
Marcelo Penha disse que ontem durante a reunião de negociação foi tratado somente do atendimento às reivindicações dos militares. Segudno ele, quando questionou o fato de que não estavam sendo deliberados assuntos dos policiais civis, recebeu como resposta de que o Governo não sabia de nada e que justamente por isso ele, João Alberto, não levou nenhuma proposta.
Segundo Marcelo Penha, o coronel do exército Medeiros Filho disse que se sentia traído por nunca ter sido informado de que havia questionamentos da polícia civil e de que existiria um pacto firmado entre os representantes das duas categorias.
A gota d´água para os policiais civis deixarem a Assembléia Legislativa foi o fato de que Marcelo Penha, como representante do Sindicato dos Policiais Civis, não entrou na reunião que está sendo realizada na Ordem dos Advogados do Brasil.
Militares acampados reagem e gritam "Fica!"
Depois da explanação dos diretores do Sinpol, os militares acampados na Assembléia se manifestaram aos gritos de "Fica!", pedindo que os policiais civis permaneçam no prédio da Assembléia e aguardem a volta dos membros da comissão que continua reunida na OAB.
Foram muitos apelos. Alguns líderes disseram que a decisão soberana de qualquer ato do movimento é da assembléia geral e não de membros da comissão. A maioria dos presentes acha que não é correto acabar com a paralisação sem que os pleitos dos policiais civis sejam atendidos.
TEM QUE AUMENTAR ESSA GREVE, PARA DAR VALOR AOS POLICIAIS QUE RECEBEM SALÁRIO DE FOME, GREVE GERAL PEC 300 JÁ
ResponderExcluirconcordo temos que ficar unidos todos nós somos policiais não se militar iu civil estamos no mesmo barco na verdade que a paralisação só deve acabar quando aceitarem a reivindicação dos PC, vamos dar as mãos e abraçar esta causa juntos.
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