Marina Silva e Leymah Gbowee, Prêmio Nobel da Paz Foto: Treici Schwengber |
Para a organização do evento, Marina e os oitos demais integrantes da comitiva que conduziu a bandeira, representam “nossa aspiração comum de ser o melhor que podemos ser”
"Fui alfabetizada tardiamente, aos 16 anos, e na escola havia uma lista de muitos nomes de pessoas, aprovadas ou não no curso (equivalente ao primário). Quando vi meu nome lá embaixo (entre os aprovados), me ajoelhei e agradeci a Deus. Foi uma felicidade parecida. Foi aquela lista que me aprovou como alfabetizada, apta à educação, que me abriu um portal", disse Marina, em entrevista em um hotel no centro de Londres.
Marina contou também que, logo após o fim da cerimônia, ligou para seu marido e sua família no Acre.
"Meu pai, quando morávamos na floresta, ele ouvia muito a BBC, porque gostava muito de notícia. Saber que eu estava aqui (em Londres), de onde ele ouvia as notícias, sendo eu uma notícia importante, deve ter sido algo muito forte para ele, aos 85 anos."
Com informações da BBC Brasil
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