Hidalgo Leda, Secretário de Saúde |
Tomada a decisão, restava a
comunicação para o prefeito Zé Alberto Veloso. Em reunião na manhã de ontem o
prefeito não aceitou a saída de Hidalgo Leda.
A gestão de Hidalgo Leda
precisa ser repensada. Após seis meses pouca coisa avançou e o descontentamento
é geral. Principalmente em função das promessas que foram feitas durante a
campanha eleitoral.
Mais de uma morte já foi
noticiada na imprensa em decorrência de mau atendimento no pronto-socorro
municipal mas todos agem como se tudo estivesse às mil maravilhas.
Jovem ficou sem atendimento
do Samu
As evidências de que a Saúde
de Bacabal não anda bem são as notícias de mortes em consequência de mal
atendimento no pronto-socorro municipal.
Um fato que deixou
estarrecidos os moradores do bairro Cohab I aconteceu no domingo (16) quando uma adolescente
passou mal no ginásio poliesportivo do bairro Cohab, onde estão sendo
realizadas as competições dos jogos estudantis.
O Samu foi acionado mas não prestou socorro. A jovem sem melhoras aguardava em companhia da mãe e diante da aflição de várias pessoas. Uma nova ligação para o Samu resultou na absurda explicação : “o Samu não está somente à sua disposição senhora”.
A solução encontrada foi
convocar um médico para atender a adolescente em sua residência.
A situação evidencia ou não
o descaso? A própria Administração Pública promove uma competição onde reúne
centenas de alunos das redes pública e privada e não se digna a colocar um
atendimento médico à disposição?
O secretário de saúde é fraco, e a saúde de bacabal é ruim.
ResponderExcluirO SAMU é destinado ao atendimento de casos de URGÊNCIA(recomendo a consulta ao dicionário sobre o significado do termo). Provavelmente o caso em questão não fosse enquadrado no protocolo de atendimento do SAMU. E a população não pode confundir AMBULÂNCIA do SAMU com SERVIÇO DE TÁXI. A população tem que reaprender a usar os seus veículos para realizar o transporte de familiares, que não estão em risco de vida, ao Pronto Socorro Municipal. O SAMU não é para atender aos caprichos da população e nem de políticos. É para atender sim, aos casos em que há risco de vida para o indivíduo.
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