Tá na rede: resgate de mineiros no Brasil | Blog do Louremar

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Tá na rede: resgate de mineiros no Brasil

Um grupo de 33 mineiros brasileiros fica preso em uma mina a 700 metros de profundidade.

1) O Governo Brasileiro cria uma comissão supra-partidária para iniciar o resgate, incluindo 25 membros da situação e 19 da oposição. Cada membro com direito a 5 assessores e dois secretários. Os trabalhos atrasaram três meses, porque não houve acordo para nomear o presidente da comissão.

2) O Chile ofereceu-se para emprestar os equipamentos utilizados no salvamento daquele pais, mas a carga ficou retida na alfândega brasileira por mais de três meses. O chefe da fiscalização somente os liberou após o pagamento de propina.

3) O consulado brasileiro em Santiago demorou dois meses para conceder visto de entrada aos chilenos operadores do guindaste e da cápsula de salvamento, pois eles não puderam comprovar fonte de renda no Brasil.

4) Quando finalmente tudo foi “regularizado”, o Sindicato Brasileiro dos Operadores de Máquinas entrou na Justiça com uma liminar proibindo o trabalho dos chilenos, pois eles não eram sindicalizados.

5) Como a Justiça brasileira é bastante ágil, a liminar foi "prontamente" derrubada em seis meses e foi permitido o trabalho dos chilenos.

6) Quando o guindaste desce a cápsula de salvamento, o cabo de aço se rompe, pois haviam comprado um cabo de terceira qualidade, embora a preço de ouro.

7) Finalmente chegou o dia do primeiro resgate.

Surpresa!!! O resgatado é o único que ficou preso na mina, pois os outros 32 eram funcionários “fantasmas” e nunca tinham entrado nela.

8) No discurso de saudação ao mineiro resgatado, Lula enche o peito e afirma: “Nunca antes neste país...”

9) O primeiro pedido do resgatado foi um jornal, pois precisava se atualizar.

Mas mal pega o jornal, pede para ser devolvido às profundezas da mina.

Manchete: Dilma lidera a corrida presidencial!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigado pelo seu comentário, fique à vontade para criticar e sugerior. Denúncias podem ser enviadas para louremar@bol.com.br ou louremar@msn.com