Corre na Primeira Promotoria, sob a batuta do promotor Marcio José Bezerra Cruz, um processo que apura cometimento de improbidade administrativa pelo prefeito Raimundo Lisboa e o secretário de Saúde Lilio Guêga Estrela de Sá.
A análise em questão se refere a reforma do pronto-socorro municipal. O município firmou um Termo de Conduta com o MP e não cumpriu. Isso gerou uma multa milionária que é responsabilidade de quem administra a cidade e do gestor da Saúde.
A improbidade para ser comprovada não requer intenção do culpado. Ou seja, a promotoria não precisa provar se houve intenção dos dois em deixarem esse prejuízo para os cofres municipais. Basta que tenha havido o prejuízo.
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