Mas não é só pela Polícia que Eduardo é procurado. Os donos
de empresas de compra premiada, como era a Eletromil, também estão querendo a
cabeça de Eduardo Facunde.
No final de 2011 quase uma dezena de proprietários de compra
premiada fizeram uma reunião. Convidaram Eduardo, que era tido como um dos mais
bem sucedidos no ramo. A idéia era criar uma associação para regularizar o
negócio.
Na reunião já chegaram com o esboço de um estatuto e de um
projeto de lei. A idéia era procurar guarida no meio político. Queriam
contactar com parlamentares que pudessem defender a causa em Brasília. A reunião
fluia animada até a hora em que o dito ‘bem sucedido’ se irritou.
Eduardo Facunde não achou que seria prudente se misturar com
os concorrentes e bradou “eu não sou obrigado a ficar ouvindo essa babozeira”.
Atônitos, os demais participantes da reunião perguntaram então se ele podia
resolver o problema de todos. Eduardo deu de ombros e se retirou.
Conquistou mais inimigos, não bastasse as centenas de
pessoas que se sentem ludibriadas pela Eletromil. A turma não perdoa a sua arrogância e o fato de que o escândalo da Eletromil ter 'queimou o filme' deles ainda mais. São os novos inimigos que
monitoram os passos de Eduardo pelo país. De Bacabal até a Bahia.
Não querem perder a chance de vê-lo enjaulado.
Não querem perder a chance de vê-lo enjaulado.
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