O vereador Ilton Viana está prestes a perder o
mandato. Assumiu com a renúncia do então vereador Alberto Filho que foi eleito
deputado federal. Ilton era do PSDB, depois que a sigla passou para o comando
do grupo do prefeito Lisboa, ficou insustentável sua situação já que tinha
planos de ser candidato a prefeito.
Com uma carta de anuência no
bolso foi procurar outra sigla. Ingressou no PTC. Instigado a brigar pela vaga
o suplente Paulo Campos questiona na Justiça o direito de assumir já que a vaga
pertence à coligação e não ao vereador.
Quarta-feira, 29, na sessão da
Câmara o edil era só reclamações. Disse que sofre perseguição política. Citou
três momentos que, segundo ele, caracterizam o fato:
1.
“Empossaram uma pessoa que não era o dono da vaga”,
alusão ao suplente Jonas Medeiros que posou de vereador e recebeu como tal
indevidamente antes de Ilton questionar a vaga na Justiça;
2.
“Tiraram o meu partido”;
3.
“Outra perseguição, querem tirar o meu mandato”
No seu pronunciamento Ilton migrou da lamúria à indecisão. Sobre o pedido
de extinção do cargo do prefeito, proposto pela vereadora Liduina, ele entende
como cassação. Disse que votaria a favor da cassação “hoje eu não votava”, mas
votaria.
Para arrematar uma frase de efeito do vereador: “Não sou trouxa e nem besta”.
Paulo Campos é um covarde.Foi sustentado por Hilton quase 2 anos e agira quer dar uma rasteira no cidadão. Também já está rezando na cartilha de Lisboa.
ResponderExcluirGOSTEI DA OPÇÃO!!!!
ResponderExcluirRUMO A VITÓRIA.