Do: Congresso em Foco
Denunciado há 11 dias pela Procuradoria-Geral da República por três crimes, o novo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não está só. Mais da metade dos 11 recém-eleitos integrantes da Mesa Diretora da Casa está na mira do Supremo Tribunal Federal (STF). Além de Renan, também estão na lista de investigados os dois novos vice-presidentes, Jorge Viana (PT-AC) e Romero Jucá (PMDB-RR), o 1º secretário, Flexa Ribeiro (PSDB-PA), e os suplentes da Mesa Jayme Campos (DEM-MT) e Magno Malta (PR-ES). A situação não difere muito na Câmara, onde três deputados eleitos ontem (4) para os cargos diretivos também respondem a inquérito ou ação penal no Supremo. Ou seja, mais de um terço dos integrantes do novo comando do Congresso terá de conciliar as atividades do mandato com as explicações devidas à Justiça.
Denunciado há 11 dias pela Procuradoria-Geral da República por três crimes, o novo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não está só. Mais da metade dos 11 recém-eleitos integrantes da Mesa Diretora da Casa está na mira do Supremo Tribunal Federal (STF). Além de Renan, também estão na lista de investigados os dois novos vice-presidentes, Jorge Viana (PT-AC) e Romero Jucá (PMDB-RR), o 1º secretário, Flexa Ribeiro (PSDB-PA), e os suplentes da Mesa Jayme Campos (DEM-MT) e Magno Malta (PR-ES). A situação não difere muito na Câmara, onde três deputados eleitos ontem (4) para os cargos diretivos também respondem a inquérito ou ação penal no Supremo. Ou seja, mais de um terço dos integrantes do novo comando do Congresso terá de conciliar as atividades do mandato com as explicações devidas à Justiça.
A lista de denúncias que recaem sobre esses parlamentares é diversificada: há desde crimes eleitorais, contra a ordem tributária, a Lei de Licitações e o meio ambiente, até tráfico de influência, falsificação de documento e desvio de verba pública. Além do poder de influenciar diretamente os rumos do Parlamento, os integrantes das Mesas têm sob seu controle duas poderosas máquinas administrativas, cujo orçamento total deve beirar os R$ 9 bilhões este ano.
Leia mais em: Maioria da Mesa do Senado está sob investigação
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