Paciente é transferido de Bacabal para Peritoró por causa de uma perna fraturada | Blog do Louremar

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Paciente é transferido de Bacabal para Peritoró por causa de uma perna fraturada

Do: blog do Sérgio Matias

O cabeleireiro e decorador Ivan Delgado (foto) se restabelece e  já se encontra em casa após o acidente que sofreu na cidade de Satubinha no último sábado (27). Em contato com o blog ele relatou que fraturou uma das pernas após ser atropelado por uma motocicleta quando já se preparava para retornar à Bacabal depois de uma festa que havia sido contratado para ajudar a organizar. O profissional conta que ainda naquela cidade teve a perna imobilizada e recebeu uma medicação para aliviar a dor.

Trazido à Bacabal ele deu entrada no Hospital Socorrão onde permaneceu sem absolutamente nenhum atendimento de 01h30 às 14 horas do dia seguinte.

Segundo Ivan, não havia médico, nem medicação, e que foi colocado na enfermaria onde os ventiladores estavam sem funcionar e em uma cama sem lençol.

O que também teria deixado Ivan Delgado indignado foi ouvir um dos enfermeiros aconselhar  outro paciente a rezar para que sua dor de cabeça passasse, pois não havia um único comprimido.

Sem atendimento e vendo seu quadro se agravando, o cabeleireiro e decorador só ficou mais calmo após ser transferido para o Hospital Geral de Peritoró, lá ele finalmente foi operado.

4 comentários:

  1. Infelizmente essa é a dura e cruel realidade de Bacabal. O pior é que não sensibiliza o coração do prefeito que é sabedor de todas essas mazelas. Sr. ZÉ ALBERTO se o senhor não se importa com a população, faça o mínimo pelo menos em nome da eleição de seu filho. A população de Bacabal acreditou piamente que estava votando num homem sério e de palavra e jamais imaginou que nossa cidade fosse passar por essa triste, cruel, gritante e imoral realidade.

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  2. Bacabalenses,vamos parar com essa história,que o Prefeito Zé Alberto,tem que trabalhar,somente com intenção de garantir a reeleição do Alberto Filho,ele tem que fazer por merecer,também até aqui não fez nada,temos que votar com a razão veja o que deu votar com a emoção,emoção,só pra roberto carlos,não é o nosso caso...

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  3. A saude de Bcacabal deveria ser decretada calamidade Publica, ha 15 dias meu irmao sofreu acidente,qdo chegaram 3 vitimas, um medico de Plantao, vc Percebe que nao ha administracao no hospital,demora em liberar aciente ra outro centro, em fim um desastre

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  4. Aqui em São Luís-MA o Socorrão teve que fazer uma campanha de doações para garantir a alimentação dos internos, fico a imaginar a calamidade que campeia no interior do Estado. Mas, antes de malharmos as atuais gestões creio ser oportuno esclarecer o seguinte;informações estas que qualquer contador (Bacharel em Ciências Contábeis) poderá confirmar: A Contabilidade pública é regida pela lei 4320/64 - Lei das Finanças Públicas e 8666/93 - Lei das Licitações e contratos, sendo estas as principais, incluindo ainda a famosa Lei Complementar nº 101/2000 conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal.

    Além disso, O Plano Plurianual, no Brasil, – previsto no artigo 165 da Constituição Federal, e regulamentado pelo Decreto 2.829, de 29 de outubro de 1998 1 é um plano de médio prazo, que estabelece as Diretrizes, Objetivos e Metas a serem seguidos pelo Governo Federal, Estadual ou Municipal ao longo de um período de quatro anos.
    É aprovado por lei quadrienal, sujeita a prazos e ritos diferenciados de tramitação. Tem vigência do segundo ano de um mandato presidencial até o final do primeiro ano do mandato seguinte. Também prevê a atuação do Governo, durante o período mencionado, em programas de duração continuada já instituídos ou a instituir no médio prazo.
    EM VIRTUDE DESSE PLANO PLURIANUAL, DEFINIDO E REGULAMENTADO POR LEI, O PRIMEIRO ANO DE UMA ADMINISTRAÇÃO DEVE CUMPRIR OBRIGATORIAMENTE, O QUE FOI PLANEJADO NA GESTÃO ANTERIOR.
    MORAL DA HISTÓRIA: No primeiro ano de mandato, a gestão da União, do Estado e dos Municípios fazem o plano plurianual de sua gestão que só será aplicado a partir DO SEGUNDO ANO DE MANDATO, pois o primeiro ano é regido ainda pelo Plano anterior. Isso explica o clima de escassez que caracteriza as gestões em nosso país, face à malandragem de deixar novas gestões em dificuldades. PRECISAMOS FICAR ATENTOS COM O QUE SERÁ FEITO NO PRÓXIMO ANO, ONDE A ATUAL GESTÃO ESTARÁ APLICANDO DE FATO O QUE PLANEJOU APLICAR.

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