Por qual razão o decibelímetro que foi doado para o Ministério Público não é usado no combate à poluição sonora e perturbação do sossego? |
Há um problema crítico na cidade. A falta de educação aliada ao exibicionismo, tem provocado transtornos terríveis para a população.
Dá-se o caso principalmente nos finais de semana. Os condutores de automóveis, resolvem fazer a festa com o som dos seus carangos. Em qualquer lugar, seja em bares, portas de residências, estacionam, ligam o som em alto volume e passam a tomar sua cervejinha tranquilamente.
A intranquilidade fica para aqueles que estão nas residências próximas.
Na central de operações da Polícia Militar tem chovido de ligações para o 190. Durante todo o dia as pessoas são incomodadas. Muitos casos entram pela noite, chegando até a madrugada.
Os policiais militares reclamam que se sentem impotentes para resolverem o problema. Ainda mais que tem que atender preferencialmente ocorrências de maior gravidade.
Bem que os integrantes do Ministério Público poderiam comprar essa briga em favor da sociedade e respaldar a Polícia Militar quando à condução desses perturbadores do sossego público.
Ainda no assunto, perguntar não ofende: que fim levou aquele decibelímetro que foi doado para o Ministério Público?
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