Ciente da gravidade do crime, a Procuradoria não apresentou recorreu da decisão
O prefeito de Bacabal, Raimundo Nonato Lisboa, foi condenado à suspensão dos direitos políticos por quatro anos. O pedido foi feito pelo Ministério Público através de uma Ação Civil de Obrigação de fazer e Não Fazer.
O processo 2547 originado no ano de 2009, trata de improbidade administrativa. O prefeito contratou dezenas de pessoas sem concurso público, num ato que, segundo o juiz Celso Pinheiro Júnior, da 1ª vara, “é fato público e notório de que as contratações de funcionários, sem concurso público, no município de bacabal é prática antiga e ainda utilizada pelos Gestores Municipais, dispensando maiores comprovações...”
O prefeito Lisboa alocou os contratados em três setores: Administração, Saúde e Educação. Os autos da Ação Civil contem vários depoimentos de contratados que afirmam terem sido contratados sem concurso. Um dele chega a afirmar que recebeu seus salários durante dois meses após ter sido dispensado dos serviços.
Em sua defesa o prefeito alegou que não houve dano ao erário já que o serviço prestado e pago.
O juiz Celso Pinheiro Junior não entendeu assim. Na sua decisão ele afirma que o prefeito Lisboa praticou ato que atenta contra a moralidade administrativa. Diz o magistrado: “houve ofensa frontal e direta, aos princípios da administração pública, notadamente os comandos normativos abstratos da moralidade administrativa. ...Apesar do requerido em sua manifestação, ter alegado que não houve dano ao Erário Público, tenho que tal não tem o condão de eximí-lo da prática de ato de improbidade administrativa, uma vez que para a prática da conduta descrita no art. 11 “caput” da lei de Improbidade Administrativa não se exige o dano ao erário, mas tão somente a prova da conduta dolosa do agente que atente contra um dos princípios da administração público, sendo no caso, o da moralidade administrativa”.
Afronta à lei foi tão patente que a Procuradoria não recorreu
A decisão do juiz Celso Júnior data de 14 de junho de 2011. Somente agora terminou o prazo para que a Procuradoria do Município entrasse com recurso. O advogado Rogério Alves, Procurador Geral do Município, sequer recorreu da decisão.
As consequências da condenação
1. O prefeito Raimundo Lisboa está com os direitos políticos suspensos por 4 anos;
2. Lisboa deverá pagar multa de 20 mil reais;
3. O condenado está proibido de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais e creditícios, direta ou indiretamente, pelo prazo de três anos;
4. Foram declaradas nulas todas as contratações de pessoal sem concurso público, à exceção dos cargos comissionados criados por lei de livre nomeação e exoneração;
HA MUITO TEMPO ESSE PREFEITO JA ERA PRA TER SIDO AFASTADO. OLHEM SÓ A SITUAÇÃO DE BACABAL : UM BURACO
ResponderExcluirÔ BELEZA,DEMOROU! NÓS BACABALENCES MERECEMOS UMA RESPOSTA DE TANTOS DESMANDOS. CHEGAAAAAAAAAA,ESTAMOS CANÇADOS,ENFIM QUE SEJA FEITA JUSTIÇA! SORTE PARA DONA TAUGI.
ResponderExcluirCerta vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso. Algum tempo depois, descobriram que o rapaz era inocente, ele foi solto, e, após muita humilhação resolveu processar seu vizinho (o caluniador).
ResponderExcluirNo tribunal, o caluniador disse ao juiz: - comentários não causam tanto mal... e o juiz respondeu: - Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel, depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa e amanhã, volte para ouvir a sentença!
O homem obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse: - Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem! -Não posso fazer isso, meritíssimo! - respondeu o homem - o vento deve tê-los espalhados por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão! Ao que o juiz respondeu: - Da mesma maneira, um simples comentário que pode destruir a honra de um homem, espalha-se a ponto de não podermos consertar o mal causado; se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada!
Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras.
'No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é, e outras que vão te odiar pelo mesmo motivo. Acostume-se Dr. Lisboa.
E ainda acreditam nesta "estória", alguém acha que algum político nesta terra será condenado? duvido muito, apostem como este prefeito aí ficará no cargo até o seu último dia e ainda é capaz de eleger seu sucessor.Pasmem
ResponderExcluirE agora, será q a prefeitura vai chamar os excedentes do concurso??????????
ResponderExcluirBoa Noite!
ResponderExcluirO certo é que as pessoas que estudaram, pagaram taxa de concurso, e passaram que deve assumir os seus cargos...
eu estou igual vc na foto. pensando . como sera bacabal depois de vc? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk um desatreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee totalllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
ResponderExcluirSERA SE O MAB ACEITA LISBOA?
ResponderExcluirFazer uma passeata nas ruas de Bacabal seria legal, pra comemorarmos e mostrar que o povo de Bacabal não está de olhos fechados...
ResponderExcluirTAUGI É QUE NÉM VASCO VICE DE NOVO KKKK UMA VEZ VICE SEMPRE VICE
ResponderExcluircuidado caro anônimo vc poderá está enganado,D.Taugi é uma mulher de grandes lideranças.Ou esqueceu das grandes manistações de mulheres bacabalences? Na hora "H''LÁ estão elas novamente com apoio total a sra. Taugi!
ResponderExcluiro caro (a) anõnimo 15/12/2011.13.19 vc ainda que boa sorte pra senhora taugi. pois em 2007 ela ja tirou uma sorte grande não acha que ja foi esquecido. pois quem deu essa sorte foi dr.lisboa. não lenbras. agora não por isso que ela perdeu seus amigos comeu so como terra de cimiterio. ok kkkkkk
ResponderExcluirSeria bom que chamassem os ecedentes do concurso, pq essas pessoas lutaram estudaram para ficar na pontuação em que estão e muitos aguardando com o nível a qual concorreram e pessoas que não têm apacidade assumindo o seu lugar só pq fazem subserviência ao prefeito, não sou excedente mais iria adorar se a justiça determinasse que ele chamasse esses vencedores.
ResponderExcluir