“Vou dar um neto para o Prefeito”

Com essa frase, uma certa cidadã tem tentado se firmar num cargo de direção na Administração Pública. O próximo passo é se firmar como membro da família.

A idéia é simples. Sabendo que um filho do Prefeito, com mandato de Deputado Federal, tem apenas uma filha, ela se credencia ao ‘sacríficio’ de produzir um rebento em conjunto com o rapaz e Cras! Diz ela, que a produção vai gerar um menino, nada de menina.

A vontade é tão grande que a tal jovem já externou o seu intento para outras pessoas. Quem não anda nada satisfeita é a mãe da herdeira. Cras! Vem problema por aí.

A fofoca rola solta, há familiares que parecem compactuar do plano e dão a idéia de que estão protegendo a bem intencionada (?) moça.   

Para quem já tinha visto 'maria chuteira', 'maria gasolina' e 'maria batalhão', surge mais uma modalidade das tais.