A Assessoria da prefeitura de Bacabal distribuiu
nota onde explica as decisões a serem tomadas pelo prefeito da cidade que
incluem demissões, corte nos salários e parcelamento no pagamento dos salários
dos servidores.
Prefeitura de Bacabal é obrigada a adequar folha
de pagamento aos novos valores
das transferências constitucionais
Num primeiro momento rendimentos
dos servidores serão equacionados
As constantes alterações e variações que provocam
reduções e cortes nos valores do Fundo de Participação dos Municípios (FPM),
Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos
Profissionais de Educação (Fundeb) e Sistema Único de Saúde (SUS) repassados
pelo Governo Federal para a Prefeitura de Bacabal obrigaram a administração do
município a realizar manobra orçamentária para enquadrar a folha de pagamento
dos seus servidores às exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal. A
adequação consiste na redução de rendimentos, em um primeiro momento, e
extinção de cargos e funções, em um segundo momento.
A Lei de Responsabilidade Fiscal
impõe a estados e municípios limites de gastos mínimos e máximos com educação,
saúde e pessoal, estabelecendo com o teto para gasto com pessoal, na esfera
municipal, o limite de 54 por cento. Os rigores dessa Lei e as variações, em
sua grande maioria para baixo, das transferências constitucionais destinadas
aos municípios tem levado rotineiramente milhares de prefeitos à capital
federal num ato que ficou conhecido como Marcha Sobre Brasília, onde os
gestores municipais tentam junto ao governo federal pelo menos recuperar parte
das constantes perdas. No último ato a Presidente da República Dilma Rousseff
chegou a ser vaiada pelos prefeitos presentes por não acenar com a reposição
das perdas.
Em todo o país prefeitos dos mais
diversos estados têm lançado mão de manobras parecidas para se adequarem aos
rigores da Lei de Responsabilidade Fiscal. O mesmo fato vem se repetindo no
Maranhão onde diversos municípios, entre eles Pindaré-Mirim, também buscaram
essa correção orçamentária.
Em Bacabal adequação ocorrerá de
forma escalonada. Em um primeiro momento está acontecendo à adaptação da folha
de pagamento à lei com um reescalonamento de rendimentos nos mais diversos
cargos e funções. Para que nenhum servidor seja duramente prejudicado foi
adotado também o parcelamento do pagamento dos funcionários, a exemplo do
Hospital Materno Infantil, cujos funcionários já tiveram a primeira parcela dos
seus proventos depositada e receberão a segunda parcela no próximo dia 15 de
agosto.
Com a medida o prefeito José
Alberto Veloso mantém com o funcionalismo um compromisso assumido ainda em sua
campanha, quando garantiu que o pagamento do servidor público municipal não
sofreria solução de continuidade e seria depositado rigorosamente em dia.
Para a aplicação em um segundo
momento os técnicos da prefeitura especializados em orçamento e gestão estão
estudando a redução de cargos e funções dentro da estrutura administrativa do
município. O estudo tem como base não prejudicar o andamento dos serviços
básicos prestados pela prefeitura permitindo assim que o seu munícipe continue
a ter garantia de qualidade na prestação de serviços essenciais como saúde e
educação.
Da assessoria
Esta tudo dentro da normalidade da Lei de Responsabilidade Fiscal, só faltou ao nosso gestor ser informado de que a tal lei existe, daí a falha na assessoria, que precisa ser mais enérgica com o dinheiro público cortando as funções de quem não trabalha, ou seja, os marajás, os comem de graça, cortem tudo pela raiz, para que o mesmo não brote mais.
ResponderExcluirÉ AGORA SIM NEM OS SALARIOS DA GENTE NAO TA MAIS PAGANDO DIREITO PRA QUEM RECEBE 1 SALARIO MINIMO E AINDA PARCELAR MULECAGEM GRANDE
ResponderExcluirPor-quê não começa cortar gastos tirando algumas secretarias inúteis como a da mulher, juventude e outras que de nada servem? Cadê os vereadores? Bacabal tem algum? Onde estão? Ei me escutem.......
ExcluirMeu caro amigo, primeiro anônimo mau mal informado, a lei de responsabilidade não diz que o funcionário não pode receber os seus vencimentos e passar fome. Zé Alberto deveria ter feito uma auditoria logo no começo do seu governo para responsabilizar quem tinha deixado o município acabado. Agora está a chorar o leite derramado. Não justifica não pagar os funcionários quando existe um calendário de pagamento.
ResponderExcluirVocê ai anônimo bem informado,auditar o que? se tudo foi combinado com o gestor anterior,se não veja o gestor anterior gastou dinheiro público quando deu apoio a eleição do deputado Alberto Filho,usar como desculpa a LRF para justificar os desmandos de sua administração é brincadeira,ai cabe mesmo uma auditoria da MPF/PF,para saber com o que e quem estar sendo gasto o dinheiro público agora nesta gestão,é isso ai,anônimo bem informado...
ExcluirEu que não sou anônimo, (até que como Ludovicense, meu voto não interferiu nem interferirá nos destinos da dileta cidade de Bacabal, onde passei os melhores momentos de minha carreira como funcionário público ESTADUAL), creio que uma auditoria do MPF/PF só se justificaria se houvesse claros indícios de irregularidades. É preciso ter alto senso de responsabilidade para se adotar medidas impopulares como corte da folha de pagamento com demissões (sabe-se que uma das artimanhas políticas mais comuns, de um grupo após perder as eleições é tentar inviabilizar o governo do antecessor com admissões em massa, deixando que a próxima gestão se "queime" com as demissões futuras). Foi a irresponsabilidade de gestores populistas que permitiram a comunidade da Trizidela se desenvolver em uma área de Mata Ciliar de um importante Rio, onde se sabe, sofrerá periodicamente a calamidades das cheias do Mearim. Um administrador responsável aproveitaria o Projeto Minha Casa Minha Vida, cadastraria toda a comunidade para a entrega de moradias mais seguras, e proibiria novas ocupações na área para ser recuperada num projeto ecológica e socialmente correto. Se por "desmandos" você estiver se referindo às necessárias adequações que a administração DEVE fazer para cumprir a LRF, então, caro "Anônimo" criticas injustamente uma administração que tem a coragem de fazer o que é certo, o que sabemos, nem sempre é aquilo que se gostaria de fazer.
ExcluirOLHA QUE ESSE CALENDÁRIO FOI EXIBIDO ORGULHOSAMENTE PELO PREFEITO QUE AGORA ESTÁ A PAGAR O FUNCIONALISMO PELA METADE. QUERENDO FOBAR ZÉ ALBERTO DIZIA EM BOM E ALTO SOM QUE A PREFEITURA TINHA MUITO DINHEIRO. CADÊ? JÁ ACABOU? O QUE FIZERAM COMO DINHEIRO?
ResponderExcluirA TÍTULO DE SUGESTÃO, PORQUE O PREFEITO NÃO COMEÇA EXTINGUINDO A INÚTIL, INOPERANTE, INEFICAZ E INEFICIENTE SECRETARIA DA MULHER? PRA QUE SERVE MESMO? AS ANCIÃS QUE ALI SECRETARIAM, ESTÃO SUPER APOSENTADAS E AMPARADAS, ALÉM DE NADA FAZEREM. SERIA UM CORTE NECESSÁRIO E ÚTIL PARA A SOCIEDADE BACABALENSE QUE ASSISTE INERTE AO DESGOVERNO DA NOSSA CIDADE.
ResponderExcluirSugestão: para responder à pergunta "pra que serve mesmo?" a criação de um órgão é feito por uma lei de Reforma Administrativa municipal que é aprovada pela câmara. Como se trata de um instrumento público e em atendimento ao princípio constitucional da publicidade, a Câmara tem a obrigação de exibir a quem quiser cópia de seus atos. Vá então até a Câmara Municipal de Bacabal e peça uma cópia da tal lei. Nela deverás encontrar a criação da Secretaria da Mulher e suas atribuições. Com esta lei nas mãos fica mais fácil verificar (e até cobrar) o que está sendo feito ou não.
ExcluirQue tal diminuir os Salarios dos Vereadores, porque mal assumiram os seus mandados e já tiveram aumento. E também o do Prefeito, dos Procurados do Municipio, Excluir algumas Secretaria que de nada serve, e sem contar nos funcionários Bajuladores que só servem para fazer FUXICO e onerar mais ainda a Folha de Pagamento.
ResponderExcluirPelo visto vc gostaria de ver o Prefeito de sua cidade andando de Jegue.
ExcluirÉ burrice ou incompetência dessa administração?
ResponderExcluiro nosso prefeito ta é atrapalhado que pena... apostei muito nele!!! que tal um concurso?
ResponderExcluirburrice
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