Oi Velox desrespeita consumidores de Bacabal | Blog do Louremar

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Oi Velox desrespeita consumidores de Bacabal

Por Raimundo Castro, do CastroDigital.com.br

Os desrespeitos aos consumidores causados pelas concessionárias de serviço público é bastante comum em todo Brasil, mas utimamente a Oi Velox está testando a paciência dos clientes da cidade de Bacabal (interior do Maranhão, a 260 km da capital São Luís).

Há cerca de duas semanas quem é cliente Velox na cidade tem notado a diferença. Primeiro a velocidade caiu pela metade, em alguns dias a conexão vai e volta a cada minuto. E o pior: há dias em que não é possível conectar de forma alguma.

Ao entrar em contato com a empresa pelos canais de atendimento, tem uma gravação que informa que o Velox está passando por reparos na região e que o problema será solucionado dia X, hora Y. Mas ao falar com um atendente, ninguèm sabe detalhar que tipo de reparos são esses.

Uma informação diz que estão ampliando e melhorando a rede. Afinal, diga-se de passagem, aqui na cidade a forma de conexão com a internet mais estável é Oi Velox. Por isso, quando o serviço chegou na cidade, há cerca de três anos (janeiro de 2008), todo mundo quis adquirir. Tanta gente que atualmente o sistema não suporta mais o grande tráfego, de forma que é necessário uma melhoria.

Mas é decepcionante você ligar o computador, com necesidade de trabalhar e/ou estudar e não ter conexão. Ficar o dia todo esperando feito besta e quando liga para a Oi, não ter uma resposta adequada.

Mas por que a Oi não informa sobre as manutenções e eventuais problemas no sistema? Simplesmente porque não quer! Para ser cliente Velox temos que ter telefone e e-mail, portanto, forma de contato é o que não falta. Quando é para oferecer o pacote Oi Conta Total, ligam quantas vezes for possível, mas quando se trata de algo útil, não somos informados.

Fica aqui a reclamação de um cliente que, nos últimos dias, está totalmente insatisfeito com os serviços da Oi Velox prestados em Bacabal. Espero que essa situação não dure por muito tempo e que não seja necessário buscar os direitos de forma jurídica.

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